sábado, 24 de março de 2012

Concurso para o magistério estadual será dia 15 de abril

O concurso público para o magistério estadual será no dia 15 de abril. Os 69 mil candidatos inscritos disputarão 10 mil vagas. São oferecidas oportunidades para o Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Indígena e Educação Profissional. 

As provas são divididas em: Língua Portuguesa, Conhecimentos Pedagógicos e Legislação e Conhecimentos da área e habilitação do candidato. Os inscritos deverão acompanhar pelo site da Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos (www.fdrh.rs.gov.br) a publicação do edital com os locais e horários das provas.

Na Região da 18ª Coordenadoria de Educação serão 2.200 candidatos a realizar as provas. As escolas que  sediarão o concurso serão divulgadas pela FDRH, na próxima semana.
 

terça-feira, 20 de março de 2012

Governo dialoga com magistério e propõe reajuste de 23,5% em parcela única



Diante das manifestações feitas junto à imprensa pela direção do Cpers/Sindicato de que aceitaria a proposta de reajuste de 23,5% feita pelo Governo Tarso Genro, desde que o pagamento ocorresse numa única parcela, o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, chamou os representantes da categoria para negociar no início da tarde desta terça-feira (20). A reunião aconteceu na sala da liderança do Governo na Assembleia Legislativa. 

O chefe da Casa Civil propôs o pagamento integral do reajuste de 23,5% para os professores em novembro de 2012. "Estamos dando uma clara sinalização da nossa disposição de construir uma proposta junto com a categoria, respeitando os limites financeiros do Estado. Não podemos avançar além disso", disse Pestana. Ele ainda ressaltou que o diálogo não se encerra agora: "Não estamos discutindo, aqui, o pagamento do Piso nacional, mas a forma como pagaremos o reajuste em 2012. Achamos que com essa proposta chegaríamos a um consenso".

A direção do Cpers/Sindicato rejeitou imediatamente a proposta, afirmando que sequer a submeteria à assembleia geral.

Diante disso, o Governo mantém o Projeto de Lei que deve ser votado ainda hoje pelo Legislativo, o qual concede o reajuste de 23,5% em três parcelas: 9,84% em Maio/2012, 6,08% em Novembro/2012 e 6% em Fevereiro/2013.

Texto: Letícia Vargas
Foto: Eduardo Seidl
Edição: Redação Secom (51)3210-4305

domingo, 18 de março de 2012

Em defesa do Piso e do Plano de Carreira do Magistério

Pronunciamento do deputado Raul Pont  
presidente estadual do PT/RS, na Assembleia Legislativa do RS
 no dia 13 de março de 2012.
Leia o discurso na íntegra

O SR. RAUL PONT (PT) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados:Saúdo os cidadãos que acompanham nossa sessão na tarde de hoje (13/3/2012).

Tivemos hoje um acordo singular, histórico, em que oposição e situação concordaram em adiarmos uma ordem do dia, que estava prevista e, em princípio, teria de ser cumprida. Isso é interessante e positivo, pois creio que foi bom esse tipo de manifestação conjunta a partir do posicionamento do governo, que quer sentar-se à mesa com o sindicato dos professores.
A partir daí, poderemos, na semana que vem, retomar a matéria e votá-la na ordem do dia. Recebi uma correspondência do Cpers-Sindicato – e creio que todos os colegas a receberam – e fi quei preocupado. O sindicato faz uma crítica, dizendo que a proposta do governo foi rejeitada, que a categoria está em estado de greve, e conclama os deputados a rejeitar a proposta. Não apresenta nenhuma posição, não apresenta o que seria para o sindicato a alternativa, a não ser o imediato pagamento do piso nacional. Bem, quero debater um pouco essa posição, porque já fi z parte, no meu tempo de professor da rede privada, durante vários anos, de comissão do Sinpro para negociar com o Sinepe acordos e dissídios trabalhistas. Tenho também uma certa experiência sindical e sei como um sindicato deve se comportar diante da sua categoria, que necessita sempre de melhores condições de salário e trabalho. Essa é a essência do trabalho sindical. Fico preocupado. Considero a proposta do governo, do ponto de vista sindical – posso ser suspeito por ser da bancada governista –, muito boa, excelente.

Qual é a categoria hoje do País, no setor privado ou público mesmo, que pode considerar ruim uma proposta que garante, em maio de 2012, novembro de 2012 e fevereiro de 2013, no acumulado, 23,5% de reajuste, quando a previsão inflacionária não é superior a 6%?
Portanto, parece-me uma boa negociação. Mais ainda quando o governo, embora não tenha colocado no projeto, publicamente se comprometeu que a proposta terá sequência, em 2013, com mais 28,98% de reajuste; 6,5% em novembro de 2013, 6,5% em maio de 2014 e 13,72% em novembro de 2014.

Calendário de pagamento do piso do Magistério

Proposta de reajuste do governo*:
Maio/2011 = 10,91% (já concedido)
Maio/2012 = 9,84%
Novembro/2012 = 6,08%
TOTAL DE 23,5 % TRAMITANDO NA AL

Fevereiro/2013 = 6%
Novembro/2013 = 6,5%
Maio/2014 = 6,5%
Novembro/2014 = 13,72%
TOTALIZANDO 28,98%

* os percentuais são calculados considerando os reajustes cumulativos ocorreu no último período.

Ou seja, a categoria teria, ao longo dos quatro anos, um reajuste de 76,68%, diante de uma infl ação acumulada, tomando como referência o INPC, de 28%. Nos quatro anos, seriam 28% de INPC para um reajuste de 76,68! Se isso não é um grande ganho sindical, não é uma grande conquista da categoria, realmente os parâmetros sindicais desse debate passaram a ser incompreensíveis, em especial se verifi carmos o que o correu no último período.

Qual é a experiência? Qual a prática nos últimos anos?
Repito: com essa proposta, que poderá até ser ampliada em função do índice inflacionário dos próximos anos, fecharíamos os quatro anos com um reajuste de 76,68%, diante de uma infl ação de 28% – portanto, com um ganho real de quase 50% para a categoria, em quatro anos.
Para termos um parâmetro, vejamos o que ocorreu nos períodos recentes. Qual foi a performance do período Rigotto? O reajuste salarial durante o governo Rigotto perdeu para a inflação.
Ou seja, a categoria, nos quatro anos desse governo, teve, com uma inflação de 26,53%, um reajuste de 19,79%.

Governo Rigotto
Reajuste magistério = 19,79%          Inflação = 26,53

Governo Yeda
Reajuste magistério = *26,18%          Inflação = 24,12% 
* incluindo 23,28% da Lei Britto, ganhos na justiça por ação do CPERS)

Governo Tarso Genro
Reajuste magistério = **76,68%        Inflação = 28%
**INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor entre 2012 e 2014 o índice foi estimado pela assessoria técnica da bancada do PT na Assembleia Legislativa

No governo Yeda, o reajuste ganhou um pouco da inflação: a inflação correspondeu a 24,12%, e o reajuste, ao longo dos quatro anos, foi de 26,18%. Aqui está embutida a famosa Lei Britto.
Portanto, estamos diante de um quadro incomparavelmente favorável aos professores, ao magistério. Do ponto de vista sindical, se poderia dizer que essa é uma proposta irrecusável.

Qual é o sentido, então, dessa disputa? Qual é o papel da diretoria do Cpers? É simplesmente exacerbar a disputa política com o governo? Tornar essa disputa perene, permanente? Com que razão? Com que sentido? Os próprios professores dizem que, em sua maioria, elegeram o governo, elegeram um projeto político, que não é só para pagar o salário dos professores, mas para dar conta, por exemplo, das outras 16 reivindicações, todas aceitas e encaminhadas pelo governo. A maior e principal delas, que não está na reivindicação do Cpers, é a reforma em curso no ensino médio, reivindicação histórica da comunidade, dos professores, dos alunos e uma necessidade para a qualificação da educação básica no Rio Grande do Sul. E parece que isso não vale. Assim como não há nenhum reconhecimento pela aprovação do Orçamento de 2012 com R$ 1,1 bilhão a mais do que o Orçamento de 2011 para a Educação.

Esta Casa aprovou, na semana passada, a revalorização, a recuperação da curva do piso regional, agora ascendente. E isso o sindicato não enxerga? Isso não está na conta? Não faz parte da luta política dos sindicatos pensar no conjunto das categorias? O piso regional, aprovado por 46 deputados na semana passada, passou em brancas nuvens! O Cpers não estava aqui junto com o movimento sindical, com as centrais sindicais que compareceram a esta Casa para defender o piso regional para todos os trabalhadores. Isso também é política, como o conjunto das políticas desenvolvidas em todas as áreas que estão sendo feitas.
Mas o sindicato prende-se exclusivamente ao índice de cálculo via Fundeb, aprovado por emenda no Sena9 do em conflito com o projeto original enviado pelo presidente Lula, que previa a correção pelo INPC. No dia seguinte à sanção da lei do piso, o governo Lula enviou projeto de lei corrigindo a emenda, mas até agora a Câmara não votou.

Sr. Presidente e Srs. Deputados, todos os partidos governam Estados ou Municípios – algum Município ou algum Estado está sendo governado hoje por qualquer um dos partidos representados na Casa. Por isso quero afirmar de maneira clara e categórica que nenhum Estado ou Município terá a mínima condição de cumprir o piso nacional se for mantido esse desvario, que foi a aprovação pelo Congresso Nacional do critério de reajuste pelo Fundeb. Por portaria do MEC, fica estabelecido para os Estados e Municípios um índice que não é de correção monetária, que não é de medição de inflação, mas baseado nos índices de crescimento econômico e o crescimento da matrícula nas séries iniciais. Ora, todos sabemos que o comportamento futuro e atual da pirâmide demográfi ca do País é de estreitamento da base, que vem determinando uma diminuição das matrículas iniciais. Agora são os Estados que já não conseguem pagar. Logo serão os municípios que também não poderão cumprir o critério de variação estabelecido. A primeira falsa saída é mexer e rebaixar os planos de carreira. Em outros Estados, os sindicatos já aceitaram essa alternativa com evidente prejuízo para os professores. Isso não faremos no RS.

O governador, nossa bancada, o Partido somos unânimes em manter o plano de carreira. Temos convicção, também, que diante da impossibilidade orçamentária, Estados e municípios não cumprirão o piso nacional com esse critério irreal e, de fato, a lei não será cumprida. Uma portaria do MEC não substituirá leis estaduais e municipais e uma enxurrada de ações de inconstitucionalidade paralisarão a vigência da lei. Isso não interessa ao governo e muito menos aos professores, mas se o Sindicato não tiver discernimento, compreensão e racionalidade sobre a questão estará fazendo uma política contra o magistério e pela liquidação de uma lei positiva que é a de um piso nacional para a categoria.

Então, qual é a lógica? Teremos, a partir deste ano, 22% de reajuste, no ano que vem 25% e no outro 28% ou 30%?
Que Estado ou Município poderá fazer frente a irrealidade como é o desse critério de reajuste, quando todos sabemos que a inflação é um elemento não só para calcular salário, mas principalmente para conhecer o crescimento real da receita a cada ano? Todas as análises apontam para um controle da inflação e sua manutenção abaixo de dois dígitos. Então, estamos diante de uma proposta em que os professores têm um ganho excelente. Esse projeto tem que ser aprovado, na semana que vem, nesta Casa. E a nossa bancada estará aqui para aprová-lo da maneira como está, porque como está é um excelente projeto e uma excelente proposta para o magistério gaúcho. Esta é a forma de alcançar e garantir uma política de piso nacional.

Terça-feira, 13 de março de 2012.



sexta-feira, 16 de março de 2012

Governo reafirma proposta de aumento de 76,6% ao magistério

O Governo do Estado manterá a proposta de reajuste do magistério estadual que tramita na Assembleia Legislativa, no valor de 76,6%, o maior já apresentado à categoria. O Cpers/Sindicato recusou, em reunião na tarde desta sexta-feira (16), uma alteração no projeto e pediu a sua retirada. 
O secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, apresentou à direção da entidade proposta que anteciparia em dois meses a segunda parcela de reajuste de 23,5%, de novembro para setembro. Com a recusa, fica mantido o projeto na íntegra, que deve ir à votação pelos parlamentares na terça-feira (20). 

Azevedo reiterou o compromisso do Governo em buscar a integralização do piso nacional, que hoje está em R$ 1451. "O projeto não vai ser retirado porque não vamos deixar os professores sem reposição salarial", garantiu. 

O chefe de Gabinete da Casa Civil, Flavio Hellmann, lembrou que o projeto representa o que "o Governo pode fazer, é o máximo que podemos atingir neste momento. Mas enquanto não conseguimos atingir o piso salarial, não vamos abrir mão de repor a inflação". 

INPC, Fundeb e as finanças do Estado 
Até 2014, o reajuste de 76,6% vai garantir o pagamento de um piso salarial aos professores de R$ 1.260,19. Em maio do ano passado, o Executivo concedeu 10,91%. O restante será pago em seis parcelas. 
Ao considerar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) como base para o reajuste. o Estado evita extrapolar os gastos com a folha de pagamento e chega próximo do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Mesmo que a proposta de correção salarial dos professores baseada no índice de 22,2% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) seja mantida no Congresso, o Executivo não tem condições de arcar com o acréscimo na folha de pagamento. 

Embora considere justa a reivindicação dos professores, o governador garante que o aumento com base no Fundeb seria possível apenas com ajuda da União. "Permitir que portarias ministeriais substituam negociações coletivas é destruir o pacto federativo", afirmou. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, garante que o aumento com base no índice do Fundeb é inviável para os cofres do Estado. Ele recorda que o Tribunal de Justiça reconheceu que é impossível ao orçamento do Estado assumir este reajuste à categoria em 2012. 

O Ministério Público também entrou com representação junto à Procuradoria Geral da República questionando o reajuste estabelecido pelo MEC através de portaria. "Correção é reajustar o salário pelo INPC, que é quando se corrige pela perda da inflação. O Estado não tem condições nem orçamento previsto para pagar o índice do Fundeb". O Cpers reivindica três aumentos de 22% ainda este ano. O impacto nos cofres do Estado seria de R$ 2,8 bilhões. 

Secretária-adjunta da Educação, Maria Eulália do Nascimento, explica que a economia de nenhum Estado cresce na mesma proporção que o Fundeb. "O cálculo para esse índice decorre do montante do dinheiro aplicado do fundo em relação ao número de estudantes. Esse percentual tende a crescer devido a uma mudança de perfil da população brasileira". Há uma diminuição no número de alunos e isso faz com que esse percentual alcance um índice alto.

Fundeb no Congresso
Para não inviabilizar investimentos dos Estados em outras áreas da educação, o ex-presidente Lula encaminhou um projeto de lei para tentar alterar o índice de correção salarial dos professores do Fundeb para o INPC. O efeito da regra atual poderá acarretar um aumento contínuo dos gastos com a remuneração da categoria nas despesas totais com educação básica. Poderia, portanto, comprometer no médio e longo prazo o financiamento de outras áreas da educação, como a melhoria das instalações físicas das escolas e a aquisição de material de ensino. 

A proposta do Governo do Estado
Mês/Ano Índice
Maio 2011 - 10,91% (já concedido) 
Mês/Ano Índice
Maio 2012 - 9,84%
Novembro 2012 - 6,08%
Fevereiro 2013 - 6%
TOTAL 23,5% (tramitando na AL)* 
*Índice aplicado sobre o índice anterior de reajuste 
Mês/Ano Índice
Novembro 2013 - 6,5%
Maio 2014 - 6,5%
Novembro 2014 - 13,72%
TOTAL 28,98%* 
*Índice aplicado sobre o índice anterior de reajuste (ainda não é projeto de lei) 

- Vencimento básico do professor com formação superior (maioria) passará de R$ 1.319,35, em janeiro de 2011, para R$ 2.331,41 em novembro de 2014
- Salário no topo da carreira será de R$ 5.671,34 em novembro de 2014
- Salário médio do vencimento inicial, que era de R$ 2.767,81 em janeiro de 2011, será de R$ 4.885,19 em novembro de 2014
- Governo não tem condições de implantar o piso este ano sob pena de extrapolar os gastos máximo com pagamento da folha e desobeder a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), mas se dispõe a voltar a discutir a correção da inflação em 2013 e 2014 
- Cpers exige o pagamento do piso salarial este ano com base no índice Fundeb, que é de R$ 1.451,00
- O sindicato quer reajuste de 22,41% em maio, agosto e novembro deste ano
- O impacto nos cofres do Estado, pelo índice Fundeb, seria de R$ 2,8 bilhões 

Compare: 
INÍCIO DE CARREIRA
Janeiro/2011 Novembro/2014 
R$ 713,26 R$ 1.260,29 
FINAL DE CARREIRA (40 horas/semanais)
Janeiro/2011 Novembro/2014 
R$ 3.209,58 R$ 5.671,34 
MÉDIA SALARIAL DE 82,54% (108 mil vínculos) DOS PROFESSORES PARA 40 HORAS: 
Janeiro/2011 Novembro/2014 
R$ 2.767,81 R$ 4.885,19 

O que é o Fundeb
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio. Substituto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou de 1997 a 2006, o Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá até 2020. 
Aumenta em dez vezes o volume anual dos recursos federais, financia todas as etapas da educação básica e reserva recursos para os programas direcionados a jovens e adultos. A estratégia é distribuir os recursos pelo país, levando em consideração o desenvolvimento social e econômico das regiões - a complementação do dinheiro aplicado pela União é direcionada às regiões nas quais o investimento por aluno seja inferior ao valor mínimo fixado para cada ano. O Fundeb tem como principal objetivo promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação. 
A destinação dos investimentos é feita de acordo com o número de alunos da educação básica, com base em dados do censo escolar do ano anterior. O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do programa são feitos em escalas federal, estadual e municipal por conselhos criados especificamente para esse fim. O Ministério da Educação promove a capacitação dos integrantes dos conselhos.

Texto: Ane Daniele Paulon e Felipe Samuel
Foto: Claudio Fachel
Edição: Redação Secom (51) 3210-4305