quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Seminário de Práticas Pedagógicas na Educação Infantil

 


Pacto pela Alfabetização


Seduc seleciona orientadores de estudos


Encerra-se nesta sexta-feira (23), às 17h30, o prazo para inscrição de coordenadores pedagógicos/supervisores de anos iniciais interessados em participar como Orientadores de Estudo do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa na rede estadual de ensino. Os Orientadores de Estudos poderão receber do Ministério da Educação (MEC), sem qualquer intermediação da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), bolsa mensal de R$ 765,00, durante a duração do Programa no RS. As inscrições devem ser feitas na sede da Coordenadoria Regional de Educação (CRE). A Seduc oferece 624 vagas para a seleção. O critério foi definido pelo Ministério da Educação em função do número de professores alfabetizadores da rede. A proporção é de um Orientador para cada 25 professores.

Para participar da seleção os seguintes requisitos cumulativos devem ser preenchidos: formação em licenciatura ou pedagogia, ser coordenador pedagógico /supervisor efetivo na rede estadual, atuar como coordenador pedagógico/supervisor há pelo menos três anos, não receber, simultaneamente, bolsa de estudo de outros programas federais, ter disponibilidade para dedicar-se ao curso, à multiplicação e ao exercício das atribuições previstas no edital publicado no Diário Oficial do Estado em 21 de novembro de 2012, não prever licenças ou afastamentos do cargo no biênio 2013-2014 e faltar mais de três anos para a aposentadoria.

A seleção será feita mediante análise de currículo, títulos e outros documentos que constam no edital. Os candidatos serão classificados conforme a pontuação obtida nos títulos e documentos e o número de vagas existentes na respectiva CRE. O resultado da seleção será divulgado em 28 de novembro no site da Secretaria de Estado da Educação (Seduc): www.seduc.rs.gov.br.

Os professores selecionados participarão de curso específico, com 200 horas de duração por ano, ministrado por universidades públicas. O curso será realizado em polos, podendo haver necessidade de deslocamento, sem qualquer ônus ao professor selecionado. A primeira formação, com 40 horas, está prevista para o período dezembro 2012- fevereiro de 2013. As demais, no decorrer do biênio 2013-2014. Entre as atribuições previstas para o Orientador de Estudo está a organização e planejamento de atividades e curso de formação, em serviço, à noite ou aos sábados, dependendo de calendário a ser estipulado pela Seduc, no biênio 2013-2014 para professores alfabetizadores. O orientador também irá ministrar os cursos (presenciais, com carga horária de 120 horas por ano, baseado no Programa Pró-Letramento, cuja metodologia propõe estudos e atividades práticas).

Adesão ao Pacto
A seleção decorre da adesão, pela Seduc, ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Assim, o Estado compromete-se a alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. Consideram-se alfabetizadores professores e professoras que atuam nas turmas de 1 º, 2º e 3º do ensino fundamental de 9 anos e de classes multisseriadas. Todas as escolas de educação básica que atendem os anos iniciais do Ensino Fundamental podem ser contempladas pelo Pacto Nacional, incluindo as do campo.

As Ações do Pacto de Alfabetização constituem um conjunto integrado de programas, materiais e referências curriculares e pedagógicas que serão disponibilizados pelo MEC e que contribuem para a alfabetização e o letramento, tendo como eixo principal a formação continuada dos Professores alfabetizadores. Estas ações apoiam-se em quatro eixos de atuação: formação continuada de professores alfabetizadores, materiais pedagógicos e didáticos, avaliações e gestão, controle social e mobilização.

No eixo formação continuada está prevista a constituição de uma rede de Orientadores de Estudos para atuação na rede estadual. É esta seleção que a Seduc realiza no momento.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

20 de Novembro Dia da Consciência Negra


Só 11% da verba de projetos educacionais para igualdade racial foi usada

Ensino da história e cultura afro-brasileira ainda está longe das salas de aulas, apesar de lei que institui o tema nos currículos ter sido criada há 10 anos

Priscilla Borges - iG Brasília 

Perto de completar uma década, a Lei nº 10.639 quase não saiu do papel. Ela tornou o ensino de história e cultura afro-brasileira obrigatório nos currículos do ensino fundamental e do ensino médio. Isso implica tratar da história da África, a luta dos negros no Brasil e suas contribuições para o desenvolvimento do País nos diferentes níveis de ensino.

Colocá-la em prática significa não só mudar currículos para tratar o tema de diferentes maneiras nas escolas, mas formar professores para isso. As recomendações e diretrizes do Ministério da Educação e do Conselho Nacional de Educação nesse sentido são numerosas, mas as duas frentes não fazem parte da rotina nas escolas e nas universidades.

Ainda há poucos projetos sendo executados nas escolas e a formação não está nos currículos dos professores. Levantamento obtido pelo iG mostra que, na maioria das universidades e institutos federais do País, disciplinas que tratam das relações étnico-raciais não são oferecidas e, quando existem, têm caráter optativo.

Alan Sampaio / iG Brasília
Estudantes do Centro de Ensino Médio 1 do Gama elogiam o trabalho feito pelas professoras de História para discutir a história dos negros

Em paralelo, os recursos destinados a financiar ações em escolas e universidades sobram nos cofres públicos. De acordo com o Siga Brasil, sistema de informações sobre orçamento público, pouco mais de 11% da verba reservada para projetos educacionais que promovam a igualdade racial em 2012 foram usados até o momento.

Leia também: Número de escolas quilombolas cresce no Brasil
De acordo com o relatório de novembro da Lei Orçamentária Anual (LOA), no início de 2012, o montante destinado às ações educacionais para o tema era de R$ 1,3 bilhão. Foram executados R$ 149 milhões (11,5% do total). Além desse total, outros 126 milhões foram comprometidos com as ações, mas não chegaram a ser pagos até este mês.

A maior parte desses recursos foi gasta em ações na educação básica (14,3% dos R$ 908 milhões destinados a isso). A verba se destinou às ações de capacitação e formação inicial e continuada de professores e profissionais e ao apoio das atividades em comunidades do campo, indígenas, remanescentes de quilombos e crianças com deficiência.

Nas universidades, apenas 5% do orçamento foram usados. Quase tudo dos R$ 390 milhões destinados ao ensino superior deveriam dar suporte a entidades não-federais (R$ 350 milhões) e nada foi executado. O recurso de fato aproveitado nessa etapa de ensino foi o dedicado às bolsas de permanência. Dos 39 milhões, 49% foram gastos com os programas.

No ensino superior: Há bolsas de permanência para negros
A dificuldade em utilizar os recursos, no entanto, não se restringiu à área educacional. Os dados mostram também que apenas 9,56% dos R$ 1,9 bilhão destinado à igualdade racial foram gastos até novembro.

Burocracia X falta de projetos
Na opinião do técnico em gestão educacional Antonio Gomes da Costa Neto, que realizou levantamentos para verificar o cumprimento da lei 10.639 no orçamento e junto às universidades, a sobra de recursos é a prova de que a aplicação da lei engatinha. “Os recursos não são poucos, mas não estão sendo gerenciados como deveriam. As secretarias deveriam criar mais programas e os gestores, induzi-los”, afirma.

Para Ana Marques, coordenadora de Educação em Diversidade da Subsecretaria de Educação Básica do Distrito Federal, a burocracia “emperra” a utilização dos recursos. “O dinheiro está lá, mas, às vezes, ele é fictício, porque precisamos passar por caminhos muito complicados para chegar até ele”, critica.

Trabalho: Governo prepara projeto de cotas para negros no serviço público
A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação afirma que há universidades e projetos que aplicam bem os recursos. “As atribuições contidas do MEC contemplam: promover, de forma colaborativa com Estados, municípios, instituições de ensino superior e entidades, a formação de professores e a produção de material didático para atendimento da lei e criar mecanismos de supervisão, monitoramento e avaliação do plano de implementação da lei. Há experiências exitosas.”

Esforços individuais
A Lei 10.639, de janeiro de 2003, determinou que o conteúdo referente à história e à cultura afro-brasileira e africana seria assunto de todos os currículos escolares da educação básica, “especialmente” nas disciplinas de artes, literatura e história. Em 2008, a Lei 11.645 deu a mesma orientação para a temática indígena. O termo “especialmente”, no entanto, se tornou quase exclusivamente.

Nas universidades: Disciplina sobre educação étnico-racial não está nos currículos
Na prática, coordenadores e professores contam que o conteúdo só aparece nessas disciplinas. Quando aparece. Depende de iniciativas isoladas, de professores sensíveis ao tema. Em geral, negros. “Geralmente, a iniciativa parte de um professor negro. No imaginário social, quem tem de tratar de negro é negro. A lógica não pode ser essa”, afirma Ana Marques. A coordenadora do Distrito Federal acredita que falta muito para a lei se tornar realidade nas escolas.

“A aplicação da lei não aconteceu. As universidades não cumpriram as mudanças na formação e as escolas só falam do negro no Dia da Consciência Negra”, comenta Ana Marques. A data foi instituída pela lei 10.639 e é comemorada nesta terça, 20 de novembro. Para muitos professores, Ana ressalta, não há necessidade de debater o tema. “A primeira e maior dificuldade ainda é a ideia de que temos uma democracia racial”, diz.

Unanimidade: STF julga constitucionais as cotas raciais em universidades
Euterlúcia Souza e Shirley Cunha, professoras de história do Centro de Ensino Médio 1 do Gama, no Distrito Federal, concordam. No colégio, que tem uma das práticas mais duradouras na área, só as duas cuidam dos projetos que incorporam a lei. As duas são negras. “Nosso sonho é que essa fosse uma preocupação da escola e não de nós duas”, desabafa Euterlúcia.

No CEM 1, as três séries do ensino médio têm projetos sobre o tema. Mas a intensidade da conversa sobre essas relações cresce no 3º ano. Durante os dois anos anteriores, a tentativa das professoras, que contam com o apoio de alguns docentes da filosofia, português e artes, é trabalhar a identidade dos jovens. Eles são convidados a pensar em suas origens e seu futuro. No 3º ano, um grande seminário é promovido durante dois dias sobre o tema.

“Nós buscamos trazer conhecimento para a escola. Mas é muito difícil conseguir verba para o material, o lanche. Mas tem dado certo”, conta Shirley. Euterlúcia lembra que a escola se preocupa em não fazer do encontro apenas uma festa. “O trabalho não pode ser pontual. Precisa deixar um legado para esses estudantes e a escola”, ressalta.

Pelo jeito, o objetivo das professoras tem sido atingido. Estudantes do terceiro ano garantem que muita coisa mudou na vida deles depois do projeto. Arthur Dias Bernardo, 17, conta que não concordava com as cotas, carregava preconceitos, faltava informação. “Eu não tinha conhecimento e agora tenho”, diz.

Izabella Vieira, 16, defende que outras disciplinas também insiram o tema em suas aulas. Para Thaylinne Lima, 17, o assunto não deveria ganhar visibilidade só nessa época do ano e os seminários deveriam ser estendidos para as outras séries. “A gente deveria discutir preconceito e racismo desde a infância, para chegarmos mais maduros no ensino médio”, afirma Catrina Nonato, 17.

Em Brasília: UnB já formou mais de 1 mil universitários pelas cotas
Maria Clara Aragão Alves, 17, lembra que não só a escravidão conta a história dos negros. “Não se fala muito da cultura que eles nos deixaram. Por isso a lei também é importante”, diz.

A Secretaria de Educação do Distrito Federal criou, em dezembro de 2011, uma coordenação para cuidar do tema da diversidade. O grupo elaborou orientações para as escolas e tem realizado cursos de formação. A adesão, no entanto, ainda é baixa. De seis turmas abertas para um curso sobre o tema, apenas duas foram preenchidas este ano. “Eles reclamam de formação, de material, mas cada vez isso é mais oferecido. Esperamos avançar”, conta Ana

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Escolas promovem atividades do Seminário Integrado

Escola Carlos Loréa Pinto realiza seminário de profissões:

Segunda e terça-feira, a Escola Estadual Professor Carlos Loréa Pinto realiza um Seminário de Profissões. O encontro visa a oportunizar aos estudantes de Ensino Médio momentos de aproximação com o mundo do trabalho, a partir do contato com diferentes profissionais que atuam em diversas áreas, tais como Psicologia, Direito, Administração, Medicina, Licenciatura, entre outros.
O Seminário de Profissões constitui parte das atividades desenvolvidas pelos estudantes de Ensino Médio dentro da perspectiva do Ensino Médio Politécnico, nova proposta pedagógica e metodológica implementada pelo Governo do Estado no ano de 2012, e que visa a estimular a construção do conhecimento de forma efetiva e com ampla participação dos estudantes, tornando-os protagonistas no processo de ensino e aprendizagem.
Ao longo do ano, por interesse dos próprios estudantes de ensino médio, já foram realizadas inúmeras atividades com relação ao tema profissões, como visitas a empresas do Pólo Naval, Visitação ao Jornal Agora, à Rádio e TV FURG, entre outras. Os estudantes ainda produziram inúmeros relatórios destas atividades, assim como pesquisas sobre a origem das profissões.
Segundo os organizadores, se percebe com a realização deste evento o envolvimento dos estudantes, a sua participação direta na organização, planejamento e execução da proposta, de forma a comprometê-los com esta ação pedagógica, com implicações na vida destes estudantes.
  • Segunda-feira (19/11/12) 19h30min:
Pedro Amado (Psicólogo) 20h10min: Germano dos Santos Leite (Advogado e jornalista) 20h50min: Rudinei Farias Machado (Advogado) 21h30min: Sérgio Satt Jr. (Administrador de Empresas)
  • Terça-feira (20/11/12) 19h30min:
Claudio Esperon (Médico) 20h15min: Luíz Fernando Mackedanz (Doutor em Física) 21h: Leandro Coutinho (Administrador de Empresas)
 

Obs: publicado no Jornal Agora em 19/11/12

domingo, 18 de novembro de 2012

“História e Cultura Afrobrasileira: Religiosidade e saúde”


A 18ª CRE e o Instituto de Ciências Humanas e Informação da FURG têm o prazer de convidar para o Seminário “História e Cultura Afrobrasileira: Religiosidade e saúde” em comemoração ao Mês da Consciência Negra, nos dias 22 e 29 de novembro das 14 às 18 horas.

O primeiro encontro, dia 22, será realizado na sala de reuniões da 18ª Coordenadoria Regional de Educação ( Rua Fernando Duprat da Silva, 94).

Programação:

 Umbanda – Profa Maria de Fátima Ramalho Xavier;

 Saúde no Terreiro – Babá Diba de Iyemonjá (Rede Nacional da

Religiões Afrobrasileiras e Saúde – Núcleo RS (RENAFRO Saúde POA-RS);

 Batuque – Marlia do Charão (Congregação da Região Metade Sul para a Defesa das Religiosidades Afrobrasileiras – COREMSDRAB);

 Diversidades e Religiosidades – Adv. Lester Cardoso;

 Islam – Khattab Hassan.

Obs: O local tem apenas 50 lugares e não faremos reservas antecipadas.

O Segundo encontro, dia 29, será realizado no Anfiteatro do Instituto Federal Sul-Riograndense  (Rua: Eng. Alfredo Huch, 475, Campus Cidade).
Programação:

 Umbanda – Profa Maria de Fátima Ramalho Xavier;

 Saúde no Terreiro – Bábà Diba de Iyemonjá (Rede Nacional da

Religiões Afrobrasileiras e Saúde – Núcleo RS (RENAFRO Saúde POA-RS);

 Batuque – Maria do Charão (Congregação da Região Metade Sul para a Defesa das Religiosidades Afrobrasileiras – COREMSDRAB);

 Diversidades e Religiosidades – Adv. Lester Cardoso;

 Introdução ao cotidiano da África tradicional – Porf. José Carlos Vieira Ruivo – FURG

sábado, 17 de novembro de 2012

Escolas Estaduais escolhem novos gestores

Escola Marques de Souza - São José do Norte/RS
No próximo dia 22 a comunidade escolar da rede pública estadual vai eleger os novos diretores das 2.572 escolas da rede para os próximos três anos. Em cada escola foi formada uma comissão eleitoral que é responsável pela organização do processo de indicação de diretores e vices. São as comissões que também definirão e divulgarão, com antecedência mínima de 72 horas, o horário de funcionamento das urnas. 

Para o secretário de Estado da Educação, prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo, o momento é privilegiado. “É importante a discussão do projeto pedagógico da escola e dos desafios de uma gestão que compatibilize a competência técnica e política para administrar com a eficiência e com a eficácia necessárias para garantir a qualidade da aprendizagem para todos”, enfatizou Azevedo. 

O pleito deste ano está sendo regido pela nova lei de gestão democrática (13.990-2012), que traz entre as novidades a proporcionalidade dos votos dos segmentos da comunidade escolar. Os votos do segmento pais e alunos têm peso de 50% para a eleição e os votos do segmento professores e funcionários garantem os outros 50%. Anteriormente, a votação era universal, com a simples contagem da maioria dos votos. Outra novidade é a eleição por chapas com diretor e vice(s)-diretor(es). Até então, era eleito apenas o diretor, que escolhia sua equipe após a eleição. Além disso, a nova legislação permite apenas uma recondução, possibilitando apenas mais uma reeleição para mais três anos, antes não havia limite para reconduções. 

A assessora técnica de gabinete e integrante da Comissão Estadual de Eleições, Débora Galarza, esclarece que, de acordo com a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, todos devem ter oportunidade de participar ativamente das decisões relativas a programas e políticas. Nesse sentido, a Secretaria da Educação (Seduc) recomenda que durante o processo eleitoral a ser realizado nas escolas, todos os estudantes com deficiência participem efetivamente, exercendo seus direitos, com o máximo de independência e autonomia. Recomenda-se ainda que o professor (a) da sala de recursos, previamente acordado com a comissão eleitoral, possa acompanhar os estudantes que necessitam de mediação para expressar sua vontade. Debora ressalta que é importante considerar o comprometimento e o zelo pela ética durante o acompanhamento na hora da votação.

Na região da 18ª Coordenadoria de Educação, municípios de Chuí, Santa Vitória do Palmar, Rio Grande e São José do Norte, 39 escolas passam pelo processo de escolha da nova direção. 

domingo, 11 de novembro de 2012

Formação para docentes do Ensino Médio

Evento Cirandar: rodas de investigação desde a escola, ocorrido 10/11, no CIDEC, turnos manhã e tarde. Trata-se do encontro dos professores que estão atuando no Ensino Médio Politécnico na rede estadual de educação. Manhã e tarde bastante proveitosas. (Comentário Prof. Alexandre Protásio)


O grupo de formação Cirandar: investigação desde a escola vem trabalhando desde maio com as reuniões preparatórias. A apresentação da programação das atividades aos professores regentes do Seminário Integrados (1º ano/12) do curso Ensino Médio Politécnico, nas escolas da região.

A 18ª CRE em parceria com a FURG e as escola realizaram reuniões nos 4 municípios e conquistaram mais de 100 participantes para a formação. Os participantes (professores, integrantes do PIBID, coordenadores da CRE) escreveram textos sobre suas vivências relacionadas com a reestruturação do Ensino Médio proposta pela Secretaria Estadual de Educação do RS.

Para as rodas de conversa, escrita e leitura os participantes foram organizados em 5 núcleos de discussão. Todos os trabalhos foram postados no site http://www.investigacaonaescola.furg.br.

Considerada extremamente exitosa, a formação (no formato testado) terá continuidade em 2013, agregando os professores e professoras que passarão a atuar no Seminário Integrado no 2º ano do Ensino Médio Politécnico.


Quem faz a diferença é ?

Há muito tempo que insisto na divulgação, por parte de professores e coordenadores pedagógicos, das práticas educativas, realizadas no interior das escola.
Por vezes, nem os demais integrantes da escola tomam conhecimento de trabalhos e atividades exitosas que ocorreram e empolgaram regentes e estudantes. 
Hoje, com o face book, temos acesso a informações, rapidamente. Passo, pois, a divulgar uma atividade do trabalho do professor Tiago Dziekaniak, que atua na Escola Estadual de Ensino Médio Marechal Mascarenhas de Moraes. (esta turma é do Ensino Fundamental)
Professor Tiago tem dado ênfase a geometria para demonstrar e promover a compreensão do cálculo.





quinta-feira, 8 de novembro de 2012

3º Seminário de Boas Práticas Pedagógicas Digitais 2012: 18ª CRE (Rio Grande), 13ª CRE (Bagé) e 5ª CRE (Pelotas) e seus respectivos NTEs


http://www.slideshare.net/zeroig/regina-xavier-seminrio-de-boas-prticas-pedaggicas-e-digitais


http://www.slideshare.net/zeroig/sheila-rodrigues-seminrio-boas-prticas-pedaggicas-e-digitais-2012


http://www.slideshare.net/zeroig/valesca-irala-seminrio-boas-prticas-digitais-2012

Acima, apresentações de slides gentilmente cedidas pelas palestrantes Regina Trilho Otero Xavier (UFPEL, Pelotas, RS, Brasil); Sheila Costa Rodrigues (FURG, Rio Grande, RS, Brasil) e Valesca Brasil Irala (UNIPAMPA, Bagé, RS, Brasil), proferidas durante o 3º SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGIGAS DIGITAIS 2012, que envolveram mais de 200 educadores da Região F, da Secretaria Estadual da Educação do Estado do Rio Grande do Sul, que compreende as Coordenadorias Regionais de Educação de Rio Grande (18ª CRE); Pelotas (%ª CRE) e Bagé (13ª CRE), sob sede e coordenação da primeira, através de seu Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE).
O referido seminário, que ocorreu no dia 06/11/2012, na cidade do Rio Grande, RS, Brasil, teve como público alvo professores e orientadores das escolas de ensino médio Politécnico, e como tema: Interdisciplinaridade e tecnologias educacionais nas Ciências Humanas e Linguagens/Códigos.
Na parte da manhã do dia 06/11/2012, no anfiteatro do IFRS, ocorreram as palestras e mesa redonda com as professores Regina Xavier (UFPEL), Sheila Rodrigues (FURG) e Valesca Irala (UNIPAMPA). E na parte da tarde ocorreram 12 oficinas, distribuídas no Campus do IFRS Rio Grande.
Abaixo, algumas imagens do evento, como a abertura, mesa redonda e oficinas com os educadores:


Abertura - 3º SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIGITAIS - 06/11/2012 – RIO GRANDE/RS


Mesa Redonda: Interdisciplinaridade e tecnologias educacionais nas Ciências Humanas, Linguagens e Códigos. Profa. Dra. Sheyla Costa Rodrigues (FURG), Profa. Dra. Regina Trilho Otero Xavier (UFPEL), Profa. Dra. Valesca Brasil Irala (UNIPAMPA – Campus Bagé/RS)


Equipes dos NTEs e CREs de Rio Grande (18ª), Pelotas (5ª) e Bagé (13ª) e palestrantes.


Educadores no anfiteatro do IFRS.


Oficina 1: Calaméo: Criação de Livros Digitais Interativos - Profª Me Maritânia Bassi Ferreira - NTE Pelotas/5ª CRE.


Oficina 2: A Pesquisa no Espaço Tempo da Sala de Aula: Potencialidades de Construção e (re)construção do Conhecimento - Prof. Me Jackson Cacciamani - FURG/18ª CRE.


Oficina 3: Teencontrei: Abordando corpo, Gênero e Sexualidade na Educação - Profª Drª Raquel Pereira Quadrado e Profª Drª Suzana da Conceição de Barros - Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola - GESE/FURG


Oficina 4: Blog como Ferramenta no Processo Ensino-aprendizagem - Profª Espec. Ana Paula Santos Pereira - E.E.E.M. Lilia Neves - Rio Grande/18ª CRE, Prof. Ronie Von Rosa Martins - Pelotas/5ª CRE e Prof. Anahy Arrieche Fazio - FURG/18ª CRE


Oficina 5: : Scratch: Criação de Histórias Interactivas, Animações, Simulações, Jogos e Músicas, e a Partilha dessas Criações na Web - Prof. Clenir de Oliveira Dantas - NTE Bagé/13ª CRE.


Oficina 6: Go! Animate: Ensino e Aprendizagem de Línguas com Aplicativo de Produção de Vídeos Animados - Prof. Gerson Bruno Forgiarini de Quadros - Bagé/13ª CRE

Abaixo, link para reportagem de 07/11/2012, do Jornal Agora, de Rio Grande, RS, sobre o Seminário de Boas Práticas Pedagógicas Digitais 2012.

3º Seminário de Boas Práticas Pedagógicas e Digitais oferece preparo para lidar com a tecnologia

http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=35623

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Nomeação de professores na 18ª CRE

No último dia 5 de novembro, 35 professores nomeados em concurso público apresentaram-se nas escolas da 18ª Coordenadoria Regional de Educação. Outros 6 concursados pediram adiamento da nomeação.

As 137 vagas da Educação Básica, na região da 18ª, serão preenchidas até 31 de janeiro de 2013. Até lá, a SEDUC deverá efetuar 4 mutirões para nomear e dar posse aos professores.

A nova forma de empossar aprovados em concurso foi inaugurada no Estado pela Brigada Militar, de forma exitosa. “Tradicionalmente um professor depois de ser empossado poderia esperar até nove meses para receber o primeiro salário. Além da desburocratização, o processo possibilita o ingresso mais rápido do professor em sala de aula”, explica o secretário da Educação Jose Clovis de Azevedo, salientando que o quadro do magistério ganha em qualificação. 

O próximo mutirão acontecerá dias 21 e 22 de novembro, em Porto Alegre. Nesta 2ª etapa mais 33 professores e professoras serão nomeados para a 18ª CRE.

Como critérios para designação dos trabalhadores a SEDUC definiu, por prioridade: turmas sem regente; a própria vaga do concursado nos casos de ser ele contratado ou convocado; substituição de contratos temporários sem habilitação para a área de atuação; substituição de contratos em ordem decrescente (na CRE ou na escola).